Santo do Dia

Friday, June 23, 2006

23 de Junho.


São José Cafasso
O Santo de hoje nasceu em Castelnuevo no ano de 1811, onde também nasceu o grande Dom Bosco. São José Cafasso desde de criança sentiu o chamado ao Sacerdócio que foi tornando cada vez mais evidente no decorrer de sua vida com Deus.
Aconteceu que entrou para a formação sacerdotal e chegou a padre com 23 anos, destacando-se no meio de tantos pelo seu amor aos pobres e zelo pela salvação das almas. Depois de comprovado e dedicado trabalho na Igreja de São Francisco em Turim, José Cafasso assumiu com toda sua bagagem de pregador, confessor e iluminado diretor espiritual, a função de reitor e formador de novos sacerdotes. Dom Bosco foi um dos vocacionados que desfrutou da formação e muito se aconselhou com São José Cafasso, pois como um sacerdote sintonizado ao Coração do Cristo Pastor, sabia muito bem colocar sua cultura eclesiástica, dons e carismas a serviço da salvação do próximo. Dentre tantos ofícios assumidos por este homem incansável que foi para o Céu em 1860, despontou José Cafasso na evangelização dos condenados a forca, tanto assim que ficou conhecido com o "Santo da Forca".
(FONTE: Disponível em: <http://www.catolicanet.com/?system=santododia&action=ver_santos&data=23/06>. Acesso em: 23 jun. 2006.).

Friday, June 16, 2006

16 de Junho.


Ciro vivia em Icônio com sua mãe Julita (celebrada no mesmo dia). Tinha ele três anos, quando o governador de Licaônia, Domiciano, iniciou a aplicação dos editos perseguidores de Diocleciano. Julita procurou primeiro refúgio em Selência e depois em Tarso.Em Tarso, Julita foi detida por ordem do governador da Cilícia, Alexandre. Declarou-se cristã e logo ali começou o martírio. Possuímos várias narrativas do martírio de Santa Julita e de São Ciro, alguns muito diferentes entre si. O martirológio jeronimiano anunciava: "Em Antioquia, os santos Ciro e Julita, sua mãe, e com eles quatrocentos e quatro mártires", enquanto as Actas de martírio colocam a morte deles em Tarso.


(FONTE: Disponível em: <http://evangelhoquotidiano.org/>. Acesso em: 16 jun. 2006.)

Friday, June 09, 2006

Catecismo da Igreja Católica: §449-451.

"O próprio David lhe chama Senhor"
Na versão grega dos livros do Antigo Testamento, o nome inefável com o qual Deus se revelou a Moisés, Iahweh, é traduzido por "Kýrios" ["Senhor"]. Senhor torna-se desde então o nome mais habitual para designar a própria divindade do Deus de Israel. É neste sentido forte que o Novo Testamento utiliza o título de "Senhor" para o Pai, e também - e aí está a novidade - para Jesus reconhecido assim como o próprio Deus.
Jesus mesmo atribui-se de maneira velada este título quando discute com os fariseus sobre o sentido do Salmo 110, mas também de modo explícito dirigindo-se a seus apóstolos. Ao longo de toda a sua vida pública, seus gestos de domínio sobre a natureza, sobre as doenças, sobre os demônios, sobre a morte e o pecado demonstravam a sua soberania divina.
Muito frequentemente nos Evangelhos determinadas pessoas se dirigem a Jesus chamando-lhe "Senhor". Este título exprime o respeito e a confiança dos que se achegam a Jesus e esperam dele ajuda e cura. Sob a moção do Espírito Santo, ele exprime o reconhecimento do Mistério Divino de Jesus. No encontro com Jesus ressuscitado, ele transforma-se em expressão de adoração: "Meu Senhor e meu Deus!" (Jo 20,28). Assume então uma conotação de amor e afeição que se tornará peculiar à tradição cristã: "É o Senhor!" (Jo 21,7).
Ao atribuir a Jesus o título divino de Senhor, as primeiras confissões de fé da Igreja afirmam, desde o início, que o poder, a honra e a glória devidos a Deus Pai cabem também a Jesus, por ser Ele "de condição divina" (Fl 2,6) e ter o Pai manifestado esta soberania de Jesus ressuscitando-o dos mortos e exaltando-o em sua glória[a71] .
Desde o principio da história cristã, a afirmação do senhorio de Jesus sobre o mundo e sobre a história significa também o reconhecimento de que o homem não deve submeter sua liberdade pessoal, de maneira absoluta, a nenhum poder terrestre, mas somente a Deus Pai e ao Senhor Jesus Cristo: César não é "o Senhor". "A Igreja crê... que a chave, o centro e o fim de toda a história humana se encontram em seu Senhor e Mestre."
A oração cristã é marcava pelo título "Senhor", quer se trate do convite à oração "o Senhor esteja convosco" ou da conclusão da oração, "por Jesus Cristo nosso Senhor", ou ainda do grito cheio de confiança e de esperança: "Maran atha" ("o Senhor vem!") ou "Marana tha" ("Vem, Senhor!") (1Cor 16,22): "Amém, vem, Senhor Jesus!" (Ap 2,20).


(FONTE: Disponível em: <http://evangelhoquotidiano.org/>. Acesso em: 09 de jun. 2006.).

09 de Junho.


Era um diácono simples e nunca quis ser ordenado sacerdote.
Escreveu a maior parte de sua obra teológica em versos.
Muito devoto da Virgem, parecia dotado de talento profético, pois quase todos os desenvolvimentos que a ciência mariológica viria a ter ao longo dos séculos, Efrém já os tinha antecipadamente previsto e cantado.
Lutou contra as heresias do tempo. Foi denominado "Cítara do Espírito" e "Cantor da Virgem".



(FONTE: Disponível em: <http://evangelhoquotidiano.org/>. Acesso em: 09 de jun. 2006.).

Thursday, June 08, 2006

08 de Junho.

Imaculado coração de Maria
Esta memória ao Imaculado Coração de Maria não é nova na Igreja; tem as suas profundas raízes no Evangelho que repetidamente chama a nossa atenção para o Coração da Mãe de Deus. Por isto na Tradição Viva da Igreja encontramos confirmada pelos Santos Padres, Místicos da Idade Média, Santos, Teólogos e Papas como o nosso João Paulo II.
"Depois ele desceu com eles para Nazaré; era-lhes submisso; e a sua mãe guardava todos esses acontecimentos em seu coração". Estes relato bíblico que se encontra no Evangelho segundo São Lucas, uni-se ao do canto de Louvor - Magnificat - a compaixão e intercessão diante do vinho que havia acabado e a presença de Maria de pé junto a Cruz, para assim nos revelar a sintonia do Imaculado Coração de Maria para com o Sagrado Coração de Jesus.
Dentre os santos se destacou como apóstolo desta devoção São João Eudes, e dentre os Papas que propagaram esta devoção de se destaca Pio XII que em 1942 consagrou o mundo inteiro ao Coração Imaculado de Maria.
As aparições de Nossa Senhora em Fátima - Portugal- no ano de 1917, de tal forma espalhou a devoção ao Coração de Maria que o Cardeal local disse: "Qual é precisamente a mensagem de Fátima ? Creio que poderá resumir-se nestes termos: a manifestação do Coração Imaculado de Maria ao mundo atual, para o salvar". Desta forma pudemos conhecer do Céu que o Pai e Jesus querem estabelecer no mundo inteiro a devoção do Imaculado Coração que encontra fundamentada na Consagração e Reparação a este Coração que no final Triunfará.


(FONTE: Disponível em: <http://www.catolicanet.com.br/>. Acesso em: 08 jun. 2006.).

Wednesday, June 07, 2006

07 de Junho.

Bem-Aventurada Ana de São Bartolomeu

07 de Junho - Bem-Aventurada Ana de São Bartolomeu Ana de São Bartolomeu nasceu no ano de 1549 em Almendral, na província de Toledo. Era filha de agricultores e ficou orfã quando tinha apenas 10 anos. Ficou então no trabalho de pastora de rebanhos, a fim de ganhar a vida. Ingressou no Convento das Carmelitas Descalças que Santa Teresa havia fundado em Ávila, no ano de 1570. Secretária de Teresa de Ávila, Ana de São Bartolomeu acompanhou-a em suas viagens, muitas vezes o dia inteiro sobre chuvas e neves sem encontrar aldeia alguma por muitas léguas, não fazendo outra coisa senão tremer até os ossos. Quando encontrava alguma hospedagem, não havia fogo, nem meios de o entreter, nem coisa alguma para comer. Os alojamentos eram tais que, das camas, podia-se perceber o céu e a chuva caía cômodo adentro. No ano de 1582, Santa Teresa falecia em seus braços, tornando-se então, a herdeira da espiritualidade da santa fundadora. Foi a fundadora do mosteiro de Tous e priora em Paris. Na Bélgica foi Priora em Anvers, onde exerceu grande influência espiritual. Ana de São Bartolomeu nasceu no ano de 1549 em Almendral, na província de Toledo. Era filha de agricultores e ficou orfã quando tinha apenas 10 anos. Ficou então no trabalho de pastora de rebanhos, a fim de ganhar a vida. Ingressou no Convento das Carmelitas Descalças que Santa Teresa havia fundado em Ávila, no ano de 1570.

Secretária de Teresa de Ávila, Ana de São Bartolomeu acompanhou-a em suas viagens, muitas vezes o dia inteiro sobre chuvas e neves sem encontrar aldeia alguma por muitas léguas, não fazendo outra coisa senão tremer até os ossos. Quando encontrava alguma hospedagem, não havia fogo, nem meios de o entreter, nem coisa alguma para comer. Os alojamentos eram tais que, das camas, podia-se perceber o céu e a chuva caía cômodo adentro.

No ano de 1582, Santa Teresa falecia em seus braços, tornando-se então, a herdeira da espiritualidade da santa fundadora. Foi a fundadora do mosteiro de Tous e priora em Paris. Na Bélgica foi Priora em Anvers, onde exerceu grande influência espiritual.

Morreu em 1626 e foi sepultada no convento de Anvers.

(FONTE: Disponível em: <http://www.catolicanet.com.br/>. Acesso em: 07 jun. 2006.).

Tuesday, June 06, 2006

06 de Junho.

São Marcelino Champagnat

Marcelino José Benedito Champagnat nasceu na aldeia de Marlhes, próxima de Lion França no dia 20 de maio de 1789, nono filho de uma família de camponeses pobres e muito religiosos. O pai era um agricultor com instrução acima da média, atuante e respeitado na pequena comunidade. A mãe, além de ajudar o marido vendendo o que produziam, cuidava da casa e da educação dos filhos, auxiliada pela cunhada, que desistira do convento. A família era muito devota de Maria, despertando nos filhos o amor profundo à Mãe de Deus.
Na infância, logo que ingressou na escola Marcelino, sofreu um grande trauma quando o professor castigou um dos seus companheiros. Ele preferiu não freqüentar os estudos e foi trabalhar na lavoura com o pai. E assim o fez até os catorze anos de idade, quando o pároco o alertou para sua vocação religiosa.
Apesar de sua condição econômica e o seu baixo grau de escolaridade, foi admitido no Seminário de Verrièrres. Porém, a partir daí se dedicou aos estudos enfrentando muitas dificuldades. Aos vinte e sete anos, em 1816, recebeu o diploma e foi ordenado sacerdote no Seminário de Lion.
Talvez por influência da sua dura infância, mas movido pelo Espírito Santo, acabou se dedicando aos problemas e à situação de abandono por que passava os jovens de sua época, no campo da religião e dos estudos. Marcelino rezou e meditou em busca de uma resposta a esses problemas que antecederam e anunciavam a Revolução Francesa.
Numa visita a um rapaz doente, descobriu que este além de analfabeto nada sabia sobre Deus e sobre religião. Sua alma estava angustiada com tantas vidas sem sentido e sem guia vagando sem rumo. Foi então que liderou um grupo de jovens para a educação da juventude. Nascia aí a futura Congregação dos Irmãos Maristas, também chamada de Família Marista, uma Ordem Terceira que leva o nome de Maria e sua proteção.
Sua obra tomou tanto vulto que Marcelino acabou por se desligar de suas atividades paroquiais, para se dedicar completamente a essa missão apostólica. Determinou que os membros desta Congregação não deveriam ser sacerdotes, mas simples Irmãos leigos, a fim de assumirem a missão de catequizar e alfabetizar as crianças, jovens e adultos, nas escolas paroquiais.
Ainda vivo, Marcelino teve a graça de ver sua Família Marista crescendo, dando frutos e sendo bem aceita em todos os paises aonde chegaram. Ainda hoje temos como referência a criteriosa e moderna educação marista presente nas melhores escolas do mundo.
Marcelino Champagnat morreu aos cinqüenta e um anos, em 06 de junho de 1840. Foi beatificado em 1955 e proclamado Santo pelo Papa João Paulo II em 1999. Ele é considerado o "Santo da Escola" e um grande precursor dos modernos métodos pedagógicos, que excluem todo tipo de castigo no educando.


(FONTE: Disponível em: <http://www.catolicanet.com.br/>. Acesso em: 06 jun. 2006.).